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SANTA CATARINA: PM asfixia dona de padaria por 38 segundos; imagens fortes

SANTA CATARINA: PM asfixia dona de padaria por 38 segundos; imagens fortes

O The Intercept Brasil divulgou, essa semana um, vídeo que mostra a ação brutal de um policial militar que estrangulou uma comerciante por 38 segundos na cidade de Itajaí, interior de Santa Catarina (SC). As imagens foram registradas por uma câmera acoplada no uniforme do policial identificado como Adair de Oliveira.

De acordo com apurações do site The Intercept Brasil, a empresária Beatriz de Moura Silva de Oliveira chega à padaria no momento em que os policiais Adair de Oliveira e Khaique Ferreira da Silva registravam um suposto flagrante com cinco trouxinhas de cocaína. A comerciante abordou os PMs, por estarem atrapalhando a entrada de clientes na padaria, e ,neste momento,  Beatriz e os policiais começaram a discutir. 

Enquanto Beatriz e o policial Adair discutiam, o agente Khaique entrou na padaria e exigiu aos gritos os documentos de Antônio César, marido de Beatriz. Ao pedir a uma funcionária para ligar para a polícia, o homem foi imobilizado e arrastado para a calçada.

Quando viu que o marido estava sendo agredido, Beatriz foi tentar proteger o companheiro, mas Adair a empurrou com a mão em seu pescoço. A empresária tentou afastar a mão do agente que, por sua vez, respondeu com mais violência.

O PM deu voz de prisão com a comerciante já imobilizada, com o rosto voltado para o chão, mesmo assim, ele começou a estrangulá-la. Na gravação, é possível ver Beatriz com o rosto roxo e inchado, devido a falta de ar, e espumando pela boca. Sua filha, de apenas 13 anos, tentou conter o policial que continuou asfixiando Beatriz por mais 38 segundos.

VEJA O VÍDEO!

Beatriz foi acusada pela dupla de policiais militares de tráfico de drogas e associação ao tráfico, além de desacato, desobediência e resistência à prisão. Para não passar a noite detida, foi obrigada a pagar R$ 998 de fiança. Seu marido, Antônio, foi acusado dos mesmos crimes, exceto associação ao tráfico.

Não há qualquer registro de antecedentes ou provas que comprovem qualquer ligação do casal com crime. Já os dois PMs seguem até o presente momento trabalhando no atendimento de ocorrências por telefone no Centro de Operações Policiais Militares de Itajaí.

Fonte: Diário Online

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