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Bolsa Família surpreende a população com salário SUPERIOR a R$ 600

Bolsa Família surpreende a população com salário SUPERIOR a R$ 600
Reprodução/Divulgação

O presidente Lula já anunciou que vai retomar o Bolsa Família em 2023, programa social de transferência de renda que criou há exatos 20 anos, durante seu primeiro mandato no cargo.

Substituído em 2021 pelo Auxílio Brasil, o Bolsa Família possibilitou a saída de mais de 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza.

O valor de R$ 600 por mês, que estava sendo pago aos beneficiários do Auxílio Brasil em 2022, será mantido no governo do petista. Para além disso, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Transição, aprovada no dia 21 de dezembro, prevê um adicional no depósito de um grupo.

O Bolsa Família vai garantir mais R$ 150 por cada criança menor de seis anos que for dependente do titular. Seguindo essa lógica, o beneficiário com um filho nessa faixa etária receberá R$ 750, já o que tem dois filhos pequenos receberá R$ 900.

Em seu discurso na cerimônia de posse, Lula agradeceu a compreensão dos parlamentares que votaram a favor da PEC permitindo a volta do programa, apesar da verba necessária ultrapassar o teto de gastos descrito no orçamento de 2023 entregue pelo governo anterior.

Ao falar sobre a insegurança alimentar que voltou a assombrar milhões de brasileiros, o presidente afirmou que “não seria justo nem correto pedir paciência a quem tem fome”. O Bolsa Família começa a beneficiar os brasileiros de baixa renda a partir de janeiro.

Quem tem direito ao Bolsa Família?

Caso mantenha as regras que já eram aplicadas aos beneficiários do programa, a aprovação de cadastros para o Bolsa Família em 2023 será mais rígida que a do Auxílio Brasil.

As condições do Bolsa Família determinavam que o depósito não seria pago aos cadastrados com filhos que não comprovassem a matrícula das crianças na escola e as carteiras de vacina em dia.

Além disso, às beneficiárias gestantes era exigida a comprovação do acompanhamento pré-natal, que deveria estar regular. Os fatores condicionantes associavam a qualidade de vida a outros fatores além da transferência de renda, como educação e saúde.

Se uma família cadastrada descumprir alguma das normas, pode deixar de receber os depósitos do Bolsa Família. O beneficiário é contatado quando alguma irregularidade é identificada e deve tomar as providências para resolver a pendência, ou pode acabar tendo o benefício suspenso.

 

Fonte: Site FDR

Portal Jatobá

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