Aposentadoria para quem é MEI pode aumentar; veja os detalhes!
Aposentadoria para quem é MEI pode aumentar; veja os detalhes! Entenda exatamente como o MEI pode aumentar a sua aposentadoria no fim da sua vida profissional.
O Brasil conta com um número de profissionais autônomos cada vez mais alto. E a formalização como Microempreendedor Individual (MEI) oferece uma série de benefícios, por isso muita gente está seguindo esse caminho.
Evidentemente, um dos pontos mais importantes é a possibilidade de contribuir para a Previdência Social. Muitos empreendedores individuais podem aproveitar auxílio-doença, aposentadoria e outros benefícios. Ainda assim, existem dúvidas sobre como garantir uma aposentadoria que vá além do salário mínimo. Neste guia, exploraremos estratégias para isso.
MEI pode contribuir a mais?
Quando paga o DAS-MEI, o trabalhador está fazendo uma contribuição a partir do percentual sobre o salário mínimo.
Contudo, as contribuições adicionais podem ser feitas para aumentar o valor do benefício futuro. Isto é, além da contribuição previdenciária padrão, o MEI tem a opção de realizar contribuições complementares.
Essas contribuições adicionais são uma estratégia eficaz para elevar o valor da aposentadoria. Segundo especialistas, esse é o caminho mais usado – e eficiente. Ao contribuir com valores superiores ao mínimo, o empreendedor assegura uma renda mais robusta no futuro.
E como funciona esse aumento da aposentadoria?
O valor excedente contribuído pode ser calculado com base na diferença entre o salário mínimo e o valor que o empreendedor deseja alcançar como benefício previdenciário.
É claro que, nesse caso, é necessário planejar sua vida financeira. Ao contribuir a mais, você vai ter uma renda a menos, mas valerá a pena no futuro.
MEI pode contribuir a mais?
Por fim, para o MEI que busca uma aposentadoria com um valor superior ao salário mínimo, a contribuição previdenciária complementar é uma ferramenta valiosa.
Contudo, para além da formalização como Microempreendedor Individual é necessário fazer a complementação de 15% – com contribuição de 20% no total.
Para ter um exemplo, com um salário mínimo atual (de R$ 1.320), a contribuição de 15% ficaria no valor de R$ 198.
Nesse caso, é necessário usar o chamado “carnê laranja” do INSS. Essa é uma papelada que você deve preencher para conseguir pagar a complementação.
De acordo com especialistas, os detalhes estão no próprio Meu INSS (https://meu.inss.gov.br) na aba “Extrato de Contribuição (CNIS)”.
Via Pronatec